Estava em um sebo, que pertence à uma casa espírita daqui de Salvador, olhando uns livros baratos de direito para compor minha humilde biblioteca e encontrei um de Direito Civil – Parte Geral – 3ª Ed. (CALMA! O papo não vai ser jurídico) escrito por Cristiano Chaves, um dos maiores civilistas brasileiro da atualidade. Um baiano com uma carreira invejável e que serve de exemplo para muitos estudantes, inclusive, faço parte desse grupo.
Em seus livros o autor, que hoje assina suas obras junto a outro jurista, Nelson Rosenvald, além de escrever aquelas frases feitas (não no sentido pejorativo) no início das suas publicações (como todos os outros escritores fazem), ele a cada capítulo repete tal feito. Atitude que transforma a leitura muito mais agradável.
Hoje darei destaque a uma delas aqui no blog:
“Nenhum conhecimento nos ajudará se perdemos a capacidade de nos comover com a desgraça de outro ser humano, com olhar amável de outro ser humano, com o canto de um pássaro, com o verde de um jardim. Se o homem se faz indiferente à vida, não há nenhuma esperança de que possa fazer o bem”
(Eric Fromm, El corazón Del hombre, México: Fondo de Cultura Economica, 1992 – tradução livre)
Em seus livros o autor, que hoje assina suas obras junto a outro jurista, Nelson Rosenvald, além de escrever aquelas frases feitas (não no sentido pejorativo) no início das suas publicações (como todos os outros escritores fazem), ele a cada capítulo repete tal feito. Atitude que transforma a leitura muito mais agradável.
Hoje darei destaque a uma delas aqui no blog:
“Nenhum conhecimento nos ajudará se perdemos a capacidade de nos comover com a desgraça de outro ser humano, com olhar amável de outro ser humano, com o canto de um pássaro, com o verde de um jardim. Se o homem se faz indiferente à vida, não há nenhuma esperança de que possa fazer o bem”
(Eric Fromm, El corazón Del hombre, México: Fondo de Cultura Economica, 1992 – tradução livre)
0 comentários:
Postar um comentário