O Festival de Verão é um evento que acontece em Salvador e está completando seu décimo primeiro aniversário. Participei de quase todas as edições do evento, alguns anos mais intensamente do que outros, pois a disposição já não é a mesma. Só deixei de ir em 2006 quando estava estudando fora do país.
Observei no decorrer dos anos que o evento oscilou em alguns momentos, devido a sua formatação, e aos poucos foi encontrando sua identidade, hoje bem definida em seu slogan – Mistura de Ritmos.
Mesmo com uma baixa de mais R$ 2 milhões no orçamento, devido ao corte de verbas do patrocinador, Sony/Ericson, justificada pela crise financeira mundial. Segundo o site, Política Livre, a expectativa de faturamento é 30% maior do que o ano passado o que pode gerar um lucro de R$ 6 milhões.
Diante de tantas atrações senti falta das bandas de Reggae locais, como Edson Gomes e Adão Negro, além do grupo percussivo, criado por Carlinhos Brown, Timbalada. Todos eles são produtos autênticos da Bahia e representam muito bem nossas origens. Ao meu ver, essa foi uma das falhas da Icontent, produtora vinculada a TV Bahia, responsável pelo evento.
Shows que gostaria de assistir: Vitor e Leo, Natiruts, O Rappa, Encontro do Forró, Alanis Morrissete, Cascadura, Retrofoguetes, Cordel do Fogo Encantado, Gerônimo, Diamba e curtir um som eletrônico no camarote Pepsi.
DICA – 1: Circular pelos palcos é a melhor opção, pois além de assistir seus shows prediletos, poderá conhecer bandas novas.
DICA – 2: O Festival é um ótimo lugar pra paquerar, já ouvir vários depoimentos de casais que se conheceram na festa.
Have a good Summer Festival.
See ya!
Três amigos meus dentre eles, dois de infância, os irmão Fabio e Daniela Catelino, entraram no ramo empresarial de bares e abriram o DIVINO BAR, localizado na Pituba, ao lado do Jóia (Endereço vide panfleto ao lado. É só clicar que ele amplia para melhor visualização.).
São quatro ambientes, sendo dois com ar-condicionado e dois sem, não-fumantes e fumantes respectivamente. Sugiro os espaços com ventilação natural, preferencialmente a varandinha, localizada, no segundo andar do bar. Podem ficar tranqüilos que durante a noite a temperatura é bastante agradável.
O cardápio é basicamente composto por espetos. De hot-holl (Isso mesmo! Aquele “sushi” frito! Eles inovaram e colocaram como espetinho. Vale a pena conferir.) a queijo coalho a milanesa até pontas de picanha argentina que derretem na boca. Para a sobremesa à pedida é morango com chocolate quente, sucesso entre os chocólatras.
No bar é servido, Chopp Brahma, Vinhos, Roskas, os famosos clubes do Wiskey e da Vodca, dentre outros. Minha preferência é pelo Chopp bem gelado. Humm!! Deu até vontade de tomar um agora.
“Se dirigir não beba, se for beber me chame”
São quatro ambientes, sendo dois com ar-condicionado e dois sem, não-fumantes e fumantes respectivamente. Sugiro os espaços com ventilação natural, preferencialmente a varandinha, localizada, no segundo andar do bar. Podem ficar tranqüilos que durante a noite a temperatura é bastante agradável.
O cardápio é basicamente composto por espetos. De hot-holl (Isso mesmo! Aquele “sushi” frito! Eles inovaram e colocaram como espetinho. Vale a pena conferir.) a queijo coalho a milanesa até pontas de picanha argentina que derretem na boca. Para a sobremesa à pedida é morango com chocolate quente, sucesso entre os chocólatras.
No bar é servido, Chopp Brahma, Vinhos, Roskas, os famosos clubes do Wiskey e da Vodca, dentre outros. Minha preferência é pelo Chopp bem gelado. Humm!! Deu até vontade de tomar um agora.
“Se dirigir não beba, se for beber me chame”
Foto tirada, por mim, na Austrália, nos arredores da divisa entre os estados de Queenslad e New South Wales, próximo à cidade de Byron Bay onde se encontra o farol homônimo. Byron é uma cidade, turística, que além de ter belas praias é famosa pela prática do topless. Lá se localiza uma balada que já foi considerada a melhor do país, o nome do “Pub-nightclub” é Monkey.Aos poucos vou postar músicas escritas por mim.
Você pode!
O mundo é grande
Tem espaço para todos que se impõem
Não espere ser a bola da vez
Tenha atitude para ser notado
Não se acomode
Procure seus desejos
É preciso saber para sonhar
E se impor para não ser humilhado
Não viva só de esperanças
E sim de certezas
Pois elas serão o futuro de suas glórias
A partir daí
O mundo se tornará pequeno
Em relação ao seu conhecimento
E ao seu potencial
E tudo ficará mais perto
Na busca do prazer
O mundo é grande
Tem espaço para todos que se impõem
Não espere ser a bola da vez
Tenha atitude para ser notado
Não se acomode
Procure seus desejos
É preciso saber para sonhar
E se impor para não ser humilhado
Não viva só de esperanças
E sim de certezas
Pois elas serão o futuro de suas glórias
A partir daí
O mundo se tornará pequeno
Em relação ao seu conhecimento
E ao seu potencial
E tudo ficará mais perto
Na busca do prazer
Abrahm Maslow verticalizou as necessidades dos seres humanos em uma pirâmide, onde na base estão às necessidades primárias, fisiológicas e de segurança respectivamente e subindo paralelo a evolução surgem outras necessidades como a social, estima e auto-realização. Aqui vou comentar sobre a necessidade social.
Após satisfazer com tranqüilidade seus anseios básicos o ser humano começa a sentir a necessidade de se relacionar com outros, aflorando seu lado social. O fazer parte de algum grupo.
Hoje em dia não basta só se alimentar e se proteger contra o perigo, tem que ascender socialmente, ter status, e as igrejas podem proporcionar isso, basta que você não as questione. Aceitando alguns axiomas religiosos, será bem vindo ao rico "império" (A noção de riqueza é explicita no conjunto arquitetônico religioso, tanto na idade média quanto atualmente).
Dentro de cada religião existe um organismo social funcionando que se vincula ao mundo através da verdade absoluta, afrontar essa verdade é colocar em risco a satisfação de uma necessidade essencial do congregado, que além de tudo, dá acesso as outras duas etapas da pirâmide, que é a auto-estima e logo após, a realização pessoal.
Para o devoto o único meio de evoluir é através da religião, ele só alcança algo sendo religioso. Já o indivíduo sem vínculos com a verdade absoluta, procura outros caminhos para satisfazer suas necessidades sociais e esses caminhos são mais diversos.
A falta de compreensão e o preconceito que o religioso tem com aqueles que não compartilham, com ele, da fé, já foi demonstrado historicamente com violência (Inquisição). Maslow afirma que o ser humano precisa satisfazer suas necessidades, caso não faça pode gerar frustração que pode gerar agressão. Justificando a truculência religiosa.
Independente, de tudo, enxergo a religião como necessária afinal de contas direciona pessoas, estabelece uma filosofia de vida a ser seguida e orienta, definindo alguns princípios. Indivíduos sem uma direção na vida podem seguir caminhos trilhados por grupos religiosos. Não sei até quando isso é bom ou ruim.
Após satisfazer com tranqüilidade seus anseios básicos o ser humano começa a sentir a necessidade de se relacionar com outros, aflorando seu lado social. O fazer parte de algum grupo.
Hoje em dia não basta só se alimentar e se proteger contra o perigo, tem que ascender socialmente, ter status, e as igrejas podem proporcionar isso, basta que você não as questione. Aceitando alguns axiomas religiosos, será bem vindo ao rico "império" (A noção de riqueza é explicita no conjunto arquitetônico religioso, tanto na idade média quanto atualmente).
Dentro de cada religião existe um organismo social funcionando que se vincula ao mundo através da verdade absoluta, afrontar essa verdade é colocar em risco a satisfação de uma necessidade essencial do congregado, que além de tudo, dá acesso as outras duas etapas da pirâmide, que é a auto-estima e logo após, a realização pessoal.
Para o devoto o único meio de evoluir é através da religião, ele só alcança algo sendo religioso. Já o indivíduo sem vínculos com a verdade absoluta, procura outros caminhos para satisfazer suas necessidades sociais e esses caminhos são mais diversos.
A falta de compreensão e o preconceito que o religioso tem com aqueles que não compartilham, com ele, da fé, já foi demonstrado historicamente com violência (Inquisição). Maslow afirma que o ser humano precisa satisfazer suas necessidades, caso não faça pode gerar frustração que pode gerar agressão. Justificando a truculência religiosa.
Independente, de tudo, enxergo a religião como necessária afinal de contas direciona pessoas, estabelece uma filosofia de vida a ser seguida e orienta, definindo alguns princípios. Indivíduos sem uma direção na vida podem seguir caminhos trilhados por grupos religiosos. Não sei até quando isso é bom ou ruim.
Fica a reflexão!
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